segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

1 comentários

Um bom ano de 2008 para todos os barrigas de Agua, e muitas felicidades.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Noticias: Cold Capital - Relatório técnico

0 comentários
O Link abaixo mostra o relatório técnico sobre a exploração da Cold Capital sobre as minas de ouro da Granja.

Link:
http://www.coltresources.com/pdf/43101-Penedono-TechnicalReport-opt.pdf

Link da Cold Capital:
http://www.coltresources.com/projects.php

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Ouro em Penedono

4 comentários

Empresa canadiana quer reabrir minas


Uma empresa canadiana está à procura de ouro no concelho de Penedono, distrito de Viseu. As explorações já começaram e poderão permitir a reabertura das minas fechadas há precisamente 50 anos. A SIC visitou as ruínas da mina de ouro de Penedono, na companhia dos dois últimos antigos mineiros.


Tio Alfredo e Alfredo Pio, como são conhecidos, não coincidem apenas no nome. Ambos estão já na casa dos 80 anos. Trabalharam juntos nas antigas minas de ouro de Penedono.

À boleia da SIC, regressaram ao local que há 50 anos era o “ganha-pão” deles e de mais 1200 mineiros. Dizem que a vida era dura. Trabalhava-se muito e ganhava-se pouco.

Mesmo assim, era a melhor opção. Corria o ano de 1947 quando a mina foi encerrada por ordem de Salazar. O ditador não gostou que certos homens tivessem cedido perante a tentação do ouro.Tio Alfredo recorda que foi por causa de alguns "desvios" que o governante mandou fechar a mina de ouro de Penedono.

Ao longo dos anos houve várias tentativas para reactivar as minas. Primeiro foi um consórcio luso-espanhol, na década de oitenta. Depois foi a vez dos espanhois se associarem aos americanos. Ambas as tentativas saíram goradas.

Cinquenta anos depois do fecho das minas, ainda são bem visíveis os inertes resultantes da lavagem das pedras de onde se extraía o ouro. Nestes terrenos não nasce nada. E quem tem campos agrícolas por perto, teme que o retomar da exploração do ouro agrave os problemas ambientais. Entretanto, no terreno, já começaram as análises ao solo. Uma empresa canadiana quer investir nas minas de Penedono. O sucesso trará muito dinheiro a todos: à empresa, ao Estado e acima de tudo ao concelho e a toda a região. Diz quem sabe, que ainda há muita coisa a explorar, mas mesmo assim há quem não queira voltar às minas.

Fonte: SIC

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Canadianos compram mina de ouro em Penedono (Granja)

0 comentários

A empresa mineira canadiana Colt Capital comprou a concessão para a exploração de ouro na mina de Penedono aos espanhóis da Rio Narcea. Esta concessão, atribuída em Outubro de 2004, ainda se encontra em fase de pesquisa e exploração. O investimento total na aquisição, segundo revelou ao DN, o presidente da Colt, Bedo Kalpakian, ascendeu a 100 mil dólares canadianos (cerca de 70 mil euros), mas a companhia mineira vai investir mais 200 mil euros no desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa de minério, usando a perfuração com brocas diamantes contratada junto do INETI.
As condições do acordo com a Rio Narcea, que vendeu as operações que tinha em Portugal, prevêem ainda a entrega de 1% das receitas até um milhão de dólares (745 mil euros), a título de royalties caso a mina chegue a avançar para a produção de ouro, o que depende da descoberta de quantidades com valores comerciais. O contrato com o Governo português, que termina em Outubro de 2009, prevê igualmente que o Estado venha a receber uma percentagem de 4% das receitas da eventual comercialização de ouro, para além das licenças anuais de exploração e uma garantia de 50 mil euros. A Colt, que é uma empresa júnior na área da exploração de minérios, está à procura de novas oportunidades de investimento em Portugal nesta área, estando especialmente interessada na prospecção e pesquisa de ouro, prata, cobre, zinco e chumbo. A empresa é mais um dos grupos canadianos que têm vindo a entrar nesta área em Portugal, detendo agora as posições mais importantes no sector. A compra da Rio Narcea Gold Portugal começou a ser negociada este ano, um negócio que, nada teve a ver com a aquisição da própria empresa espanhola pela Lumin.HistorialA pesquisa de ouro regressa a Penedono cerca de meio século depois da desactivação das minas. Estas dispõem, de acordo com a Colt, 13 veios, mas, até ao momento, apenas os veios 2, 3 e 6 foram explorados.Agora, a empresa canadiana pretende centrar os trabalhos no veio 5 que nunca foi investigado. Para tal, a Colt Capital adquiriu já três brocas de diamante, para levar a cabo a exploração de um programa de perfuração de mil metros, e pretende ainda aproveitar os quatro pequenos furos já efectuados pela Rio Narcea.

Fonte: Diário de Noticias.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Um local a visitar

0 comentários
A Granja é uma Freguesia do Concelho de Penedono, que tem um dos castelos mais bonitos de Portugal, como podem comprovar pelas fotos que a seguir o comprovam.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Festa de verão 2007

0 comentários
Mais um Verão chegou, mais uma vez os nossos imigrantes chegaram a sua terra, e para celebrar a reunião das familias que durante um ano estiveram ausentes, é no dia 14 do presente mês que se procede a um convivio, este ano vai ser animado pelo "Trio Mario Caria", animação essa acompanhada por febras e sardinha e vinho da região, e pela noite dentro como já habitual todos os anos a RUSGA.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Curiosidades

0 comentários


Área geográfica: 10.2 km2
População: 181habitantes
Distância à sede do Concelho: 2 km
Orago: S. Sebastião
Actividades económicas: Agricultura e pecuária
Festas e romarias: Santo António
Património cultural e edificado: Igreja Matriz e Fonte de Cima
Outros locais de interesse turístico: Castro da Tritana
Gastronomia: Borrego estufado

Granja é uma freguesia do Concelho de Penedono. Situa-se "às portas" do Castelo de Penedono, penhasco fortificado que remonta à Idade Média.
O seu núcleo inicial deverá ter estado precisamente no Monte Airoso, um maciço à cota média dos 950 metros, rodeado por uma muralha castreja do Bronze Final. Aí se encontraram vestígios de cerâmica variada, relativamente original, vários utensílios em bronze (foice, punhais e anéis), mós dormentes e um fragmento de machado de pedra polida. Sabe-se como este "habitat" demasiado bélico e primitivo não agradou aos romanos, certamente interessados não só em instalar as suas "vilas" agrícolas em terrenos mais baixos, mais férteis e melhor controláveis, como também em explorar a riqueza mineral (ouro) que certamente exploraram nas proximidades, ali onde estão as Minas de Ouro de Santo António.

A Destacar:
Monte Airoso
Ara
Fontanário
Igreja de S. Sebastião
Capela de S. António
Capela de S. Torcato

Quem somos

0 comentários
Granja, ou Granja de Penedono, pertence e um pequeno e histórico concelho que, em plena Idade Média se chamava de "Pena (Castelo) de Dono", isto é, Castelo de Senhor. Castelo é imagem e palavra que facilmente lembram os montes altos da serra de Sírigo, donde os primeiros povoados organizados da época castreja, terão sido arrastados para as terras baixas, onde o ordenamento agrário romano impôs o seu regime de "villas". Granja fica às portas do famoso Castelo de Penedono, um penhasco fortificado que na Idade Média protegeu os repovoadores da região. Região que deve ter pertencido, no século X a D. Flâmula ou Chamôa Rodrigues, neta do conde D. Diogo Fernandes e D. Onega, pais da célebre Mumadona que fundou e dotou o mosteiro de Guimarães. Terras assoladas por muçulmanos e libertas por D. Fernando I, o Magno, e que foram repovoadas por D. Sancho I. Terras frias e boas para o centeio, a castanha, o linho, a criação de gado bovino, batatas e boa madeira. Ao concelho rural de Penedono pertenceu a Granja.
Uma antiga paróquia sob a protecção de S. Sebastião e dependente da igreja matriz de S. Salvador de Penedono, mas cujo núcleo inicial deverá ter estado precisamente no Monte Airoso, um maciço à cota média dos 950 metros, rodeado por uma muralha castreja do Bronze Final. Aí se encontraram vestígios de cerâmica variada, relativamente original, vários utensílios em bronze (foice, punhais e anéis), mós dormentes e um fragmento de machado de pedra polida. Sabe-se como este "habitat" demasiado bélico e primitivo não agradou aos romanos, certamente interessados não só em instalar as suas "villas" agrícolas em terrenos mais baixos, mais férteis e melhor controláveis, como também em explorar a riqueza mineral (ouro) que certamente exploraram nas proximidades, ali onde estão as chamadas minas de Santo António.